Beijar é bom e faz bem: saiba os benefícios dessa prática que vai do amor à saúde

Publiciado em 22/04/2019 as 10:15

Não se tem precisão de tempo ou onde surgiu o primeiro beijo, existem relatos de até 1.200 a.c, no livro védico Sapatha, mas o que se sabe é que através dele se determinava as relações hierárquicas em Roma por exemplo, quando os imperadores permitiam que os mais nobres beijassem seus lábios e os súditos beijassem seus pés.


O beijo é sem dúvida uma das maiores expressões daqueles que se amam, afeto de qualquer natureza, amigos, amantes e familiares. É aquela cena tão esperada nos filmes românticos e nas cenas de novela. A psicóloga do Hapvida Saúde, Érica Ferreira, fala sobre esse gesto tão importante nas relações afetivas, “o beijo se torna palavras não ditas. Iniciado desde a infância, aprendemos a beijar desde pequenos com o toque do outro.”, relata.


Além do bem-estar que ocasiona para os envolvidos, através da liberação da endorfina, melhora a autoestima, a autoconfiança e ajuda a expressar melhor as emoções. Há várias reações no corpo quando o beijo acontece.


Segundo a especialista, o que você está sentindo naquele momento será refletido no ato de beijar. “Milhares de mensagens neurais provocam reações positivas ou negativas diante dos beijos que são recebidos/dados. Em se tratando das positivas, são despertadas lembranças afetuosas, de carinho e amor. Já as negativas, é quando o beijo acontece apenas por obrigação ou educação”, elucida.


Mas é importante ficar atento, a psicóloga também ressalta que é preciso tomar alguns cuidados, já que através do beijo também são transmitidas algumas doenças pela saliva. Especialmente quando se trata de bebês recém-nascidos, nesse caso deve ser evitado o ato de beijar devido a baixa imunidade.